13 DE DEZEMBRO — 19h

Entre Virtuosismo e Espiritualidade

Concerto para Violoncelo, Op. 33 de Camille Saint-Saëns
Missa Ad Astra, de Rui Paulo Teixeira, com o Coro Ricercare e a Orquestra Clássica do Centro

Igreja de São Nicolau
São Nicolau Church
Dec 13th ‘25 – 7pm


ENTRADA LIVRE
UMA INICIATIVA ÉGIDE

O concerto propõe uma viagem entre virtuosismo e profundidade espiritual da Missa Ad Astra, de Rui Paulo Teixeira. Com a participação da Orquestra Clássica do Centro e do Coro Ricercare, esta interpretação une técnica e emoção, oferecendo ao público uma experiência intensa e inspiradora, marcada pela riqueza das sonoridades instrumentais e vocais. Inclui ainda o Concerto para Violoncelo, Op. 33, de Camille Saint-Saëns, uma obra que simboliza a fusão perfeita entre virtuosismo instrumental e expressão artística.

  • Fundada em 2001 e sediada em Coimbra, a Orquestra Clássica do Centro (OCC) tem desempenhado um papel central na divulgação da música erudita em Portugal, com especial foco na valorização de compositores portugueses. A OCC apresenta uma programação diversificada que vai da música barroca às criações contemporâneas. Ao longo dos anos, tem também promovido a educação musical e desenvolvido projetos de proximidade com as comunidades, consolidando-se como uma das instituições culturais de referência no panorama nacional. Promove anualmente o Prémio de composição António Fragoso promovendo compositores e enriquecendo o património biográfico nacional. Tem, desde 2022, Sergio Alapont como maestro titular.  

    A Orquestra Clássica do Centro é uma entidade apoiada pela Dgartes / Ministério da Cultura e tem  o apoio Institucional da Câmara Municipal de Coimbra. Em 2013 foi agraciada com a Medalha de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Coimbra. Em 2026 assinala o seu 25º aniversário.

  • O Coro Ricercare é tudo o que a paixão pela música coral significa. O trabalho de expressão, fusão e qualidade vocal fazem das suas actuações verdadeiros momentos marcantes. O grupo integra na sua formação uma grande percentagem de jovens músicos de diversas proveniências curriculares: Escola de Música do Conservatório Nacional, Instituto Gregoriano de Lisboa e Escola Superior de Música de Lisboa, entre outras. A procura incessante de um resultado de excelência na música coral que desde sempre pautou o seu trabalho, tem feito com que o Coro Ricercare se tenha vindo a destacar há vários anos como um coro português de referência. Desde a sua fundação, o Coro Ricercare dedica grande parte da sua actividade à interpretação de nova música portuguesa, tendo estreado mais de 60 obras de compositores nacionais desde a primeira edição de “Jovens Compositores Portugueses” em 2006, junto com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, o outro agrupamento da Ricercare.

    Foi criado em 1996 pelos maestros Carlos Caires e Paulo Lourenço, e é dirigido desde 2001 por Pedro Teixeira.

    Tem sido convidado regularmente para actuar em vários festivais internacionais de música, como sejam o Festival Internacional de Música de Setúbal, o Festival Internacional de Música de Marvão, o Cistermúsica em Alcobaça, Dias da Música (CCB), Festival Internacional de Música de Marvão, entre outros.

    Na sequência da sua política de incentivo à divulgação de repertório português através da encomenda de obras inéditas, o Coro Ricercare tem vindo a apresentar em concerto e de uma forma sistemática música de compositores portugueses dos séculos XX e XXI, obras que são, na sua grande maioria, interpretadas em primeira audição absoluta. Neste contexto, e desde 2006, tem organizado anualmente o certame “Jovens Compositores Portugueses”, tendo interpretado, em primeira audição absoluta, obras para coro a cappella e para coro e orquestra, em conjunto com a orquestra Sinfonietta de Lisboa. Até hoje, no contexto do certame, apresentou composições inéditas de Alfredo Teixeira, Ana Seara, André Miranda, Anne Victorino d’Almeida, Antero Ávila, António Lopes, António Menezes, Carlos Filipe Cruz, Carlos Garcia, Fábio Cachão, Fernando das Neves Lobo, Filipe Raposo, Francisco Gonçalves Tavares, Gonçalo Lourenço, João Manuel de Barros, João Nascimento, José Luís Ferreira, Lea Brooklyn, Luís Cardoso, Manuel Durão, Miguel Jesus, Miguel Teixeira, Miriam Teixeira, Pedro Faria Gomes, Sara Claro, Sofia Sousa Rocha, Tiago Cabrita, Tiago Derriça e Vasco Pearce de Azevedo.

    O Coro Ricercare tem também uma larga experiência na realização de música a cappella de outros autores como Arvo Pärt, György Órban, Peter Aston, Morten Lauridsen, Pawel Lukaszewski, Gabriel Jackson, John Tavener e Eric Whitacre, entre outros.

    De 2006 até hoje, o Coro Ricercare tem interpretado, para além de reportório a cappella, diversas obras para coro e orquestra: Requiem de Mozart, Messa di Gloria (Puccini), Requiem em Ré menor (Fauré), In Paradisum (Eurico Carrapatoso), Missa Nelson (J. Haydn) e Requiem à memória de Passos Manuel (Eurico Carrapatoso), em conjunto com a orquestra da Associação Musical Ricercare – Sinfonietta de Lisboa, sob a direcção de Vasco Pearce de Azevedo – e também com a Orquestra do Algarve, sob a direcção de Osvaldo Ferreira.

    O Coro Ricercare tem-se apresentado em alguns dos mais importantes festivais de música portugueses, como Festival de Música da Costa do Estoril, Festival de Música de São Roque, Festival “A Cidade e a Música”. Em 1997 participou em dois concertos realizados no Grande Auditório do C.C.B. e na Igreja da Lapa (Porto) em conjunto com o Hilliard Ensemble, no qual foi interpretada a Paixão Segundo S. João de Arvo Pärt (primeira audição em Lisboa).

    Das primeiras audições absolutas que realizou no passado, são de destacar as estreias de In Paradisum (coro, orquestra de cordas e quarteto vocal masculino – 1994) e Timor et non Tremor (coro a cappella – 1995) de Eurico Carrapatoso, de Novíssimo Cancioneiro (coro e orquestra de cordas – 2001), e Cante (Ricercare e Ensemble Darcos – 2017), ambas de Nuno Corte-Real.

    No que se refere à discografia, o Coro Ricercare tem tido uma actividade regular e sistemática de gravação e lançamento de vários CD’s, maioritariamente dedicados à música vocal contemporânea portuguesa: em 1996 participou na gravação do 2º CD de Rodrigo Leão e o Vox Ensemble; em 1998 grava em CD para a etiqueta RCA/DHM, em conjunto com o Ensemble Luso-Alemão “Arte Real”, a primeira audição contemporânea do Te Deum (1769) de João de Sousa Carvalho; em 2001, a convite do Ministério da Cultura, o Coro Ricercare editou o seu segundo CD para a etiqueta Portugal Som/Strauss, com repertório de jovens compositores portugueses; em 2005 lançou, com o apoio do Ministério da Cultura – Instituto das Artes – e da Direcção Regional de Cultura dos Açores, um CD de música tradicional açoriana por jovens compositores portugueses. Em 2006 grava a convite da Antena2 um CD dedicado a Fernando Lopes-Graça, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento do compositor.

    Recentemente, gravou vários CD’s com Nuno Côrte-Real e o Ensemble Darcos, e também com o pianista Daniel Bernardes.

    O Coro Ricercare foi, em Novembro de 1998, galardoado com o 2º Prémio no Concurso “IIº Certamen Internacional de Corales Polifónicas Ciudad de Sevilla” e, em Dezembro de 1999, obteve o 1º Prémio no Concurso “Certamen Internacional de Villancicos” em Madrid.

    Actua em Maio de 2014 com os Rolling Stones, durante o Festival Rock in Rio Lisboa. Em Abril de 2017, actua com Andrea Bocelli no Meo Arena. Desde 2019, integra a programação do Festival Internacional de Música de Marvão, actuando em diversas ocasiões durante o festival como coro residente. Em 2021, encerrou o festival e concurso de composição Musica Sacra Nova, em Brauweiler (Alemanha), estreando as três obras ganhadoras do concurso.

    Desde 2022 tem colaborado com o Coro Casa da Música em várias produções, como coro convidado.

  • Reconhecido internacionalmente pelo rigor técnico e expressividade artística, o maestro espanhol Sérgio Alapont tem construído uma sólida carreira em palcos europeus e americanos, tanto no repertório sinfónico como operático. Formado em Valência, Milão e Nova Iorque, destacou-se desde cedo pelo seu domínio da linguagem musical e sensibilidade interpretativa. Trabalhou, entre outras,  com orquestras de prestígio internacional como a London Philharmonic, a Real Filarmónica da Galiza ou  Orquestra Nacional do México. A sua colaboração com a Orquestra Clássica do Centro tem sido particularmente frutífera, revelando uma afinidade artística que enriquece cada atuação. Alapont é reconhecido pela sua versatilidade, precisão e capacidade de comunicar profundamente com músicos e público.

  • Natural da Ilha Terceira, Açores, em 1996 teve o primeiro contacto com o instrumento na Igreja de S. Pedro da Ribeirinha sob orientação do Padre Duarte Rosa. Mais tarde, em 2001, iniciou os seus estudos de órgão com António Duarte. Em 2006 ingressou na Universidade de Aveiro, onde frequentou a Licenciatura em Música, sob a orientação de Domingos Peixoto e Edite Rocha, e posteriormente o Mestrado em Órgão, orientado por António Mota. Em 2015 concluiu o Mestrado em Teoria e Formação Musical e, em 2020, finalizou o Mestrado em Órgão de Tubos, ambos na mesma universidade. Tem realizado diversos concertos a solo em Portugal Continental e nas ilhas dos Açores. Atualmente leciona as disciplinas de Formação Musical e Órgão no Conservatório de Música da Bairrada, no onservatório de Música de Águeda e na Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra. Foi organista da Sé Catedral de Angra do Heroísmo e ilhas dos Açores e é atualmente organista da Sé Catedral de Aveiro.

  • Lauro Lira iniciou seus estudos musicais no projeto Aprendiz - música nas escolas de Niterói, com o professor Ronildo Cândido. Foi vencedor do concurso Paulo Bosísio, Concurso Jovens Talentos da OSN, 3o colocado no 17o concurso internacional do Fundão e Vencedor do Prémio Helena Sá e Costa. 
    Como solista atuou a frente da Orquestra Sinfônica Nacional, Orquestra Sinfônica da UNIRIO, Orquestra Jovem de Niterói, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e Orquestra Sinfônica da ESMAE. Atualmente é professor n'A Pauta - Academia de Música de Método Suzuki, violoncelista no Quarteto Contratempus e chefe de naipe na Orquestra Clássica do Centro.

  • Natural de Braga, Eva Braga Simões trabalha regularmente por toda a Europa tendo-se apresentado como solista com nomes como Paul Hillier, Simon Carrington, James Wood, Kaspars Putniņš, Peter Rundel, Peter Philips, Nils Schweckendiek, Léo Warinski, Sofi Jeannin, Martina Batic, Baldur Brönnimann, Andrew Parrott, Laurence Cummings, Arianna Savall, Steve Reich, entre muitos outros.
    Eva é membro fundador dos ensembles Quarto Tom Ensemble, Coro Casa da Música e Cupertinos - vencedor do Prémio Gramophone em 2019. Venceu ainda o PLAY – Prémios da Música Portuguesa na categoria de Melhor Álbum de Música Clássica em 2021 e foi finalista nas edições de 2020 e 2023 ! Também 2023, recebeu a nomeação para o Prémio Gramophone de Melhor Álbum de Música Antiga.

    Em 2026 estreia-se no palco com a maestrina Barbara Hannigan no Gothenburg Concert Hall!

  • Natural do Porto, Maria João Gomes iniciou os estudos musicais com Mário Azevedo, na Escola de Música Caius. Concluiu o Curso Superior de Canto Teatral, no Conservatório Superior de Música de Gaia na classe de Fernanda Correia com elevadas classificações pelo que lhe foi atribuída uma Bolsa de Mérito por parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Estudou Piano na classe de Licínia Guimarães. Trabalhou o seu aperfeiçoamento vocal com o tenor Manuel Soares.  Frequentou cursos de alto aperfeiçoamento com professores de renome como  Yuri Serov, Luis Magalhães, Jennifer Larmore, Enza Ferrari e Viorica Cortez. Foi seleccionada para as Masterclasses Internacionais de Montserrat Caballé em Zaragoza, tendo recebido os melhores elogios.  No Festival Lírico Pézenas Enchantée, em França, frequenta a masterclass com a soprano Chantal Bastide e com o barítono Alain Fondary. Desde então desloca-se regularmente a França para trabalhar com Chantal Bastide e Michèle Voisinet, pianista e chef de chant durante mais de 25 anos na Ópera da Bastilha, em Paris. Cantou sob a direcção dos maestros Lawrence Golan, Jose Miramontes Zapata, António Sérgio Ferreira, Lawrence Swinnerton, James Wood, Paul Hillier, Phillip Pickett, Christoph König, Peter Rundel, Gregory Rose, Krista Audere, Martina Batic, Pedro Teixeira, Florian Helgath ou Peter Dijkstra entre outros, apresentando-se com regularidade em Portugal, Espanha e França. É artista residente do Coro Casa da Música. Apresenta-se em duo com a pianista Teresa Raminhos, com recitais dedicados à Mélodie Française e é membro fundador do Ensemble in Femmine, um agrupamento de câmara integralmente dedicado à música no feminino. É licenciada em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto.

  • Nascido em Guimarães em 1997, começou os seus estudos musicais na Sociedade Filarmónica Vizelense, onde estudou guitarra durante três anos. No ano letivo 2012/2013 ingressou na Academia de Música Valentim Moreira de Sá. Após concluir o ensino secundário, foi aceite na classe de guitarra do Professor Dejan Ivanović e do Professor Gonçalo Gouveia na Universidade de Évora. Nesta Universidade concluiu a licenciatura em música- guitarra e o Mestrado em Ensino da música- Especialização Guitarra. No presente ano letivo é docente de guitarra no Conservatório de Guimarães. Paralelamente aos seus estudos como instrumentista, desenvolveu também estudos na área do canto lírico. No ano letivo 2018/2019 ingressou na Escola de Música Artística do Conservatório Nacional de Lisboa, na classe de canto da professora Filomena Amaro, onde estudou durante dois anos. Teve aulas particulares e master classes de canto com os professores Pedro Nascimento, Paulo Ferreira, José de Eça e Christoph Strehl. Concluiu no ano letivo transato o segundo ano da licenciatura na Universidade Mozarteum em Salzburgo, na classe do Professor Christoph Strehl. Durante o seu percurso na Universität Mozarteum, foi membro do Bachchor Salzburg, Ensemble BachWerkVokal Salzburg e do Collegium Vocale der Salzburger Bachgesellschaft. Na mesma cidade desenvolveu vários projetos como solista na Franziskanerkirche, na Catedral de Salzburgo, no Ensemble “Il Gioismo” e ainda em alguns projetos na Universität Mozarteum, nomeadamente a estreia da Ópera de Erik Schroeder “La Locandiera”, no papel de Il Cavaliere. Já em Portugal, desenvolveu projetos como Solista no Festival Internacional de Música do Marvão (FIMM) na edição de 2023 e 2024; no Festival ZêzereArts, em 2023 e 2025; Estreou a obra como solista “Missa ad Astra” de Rui Paulo Teixeira, com a Orquestra Clássica do Centro; Estreou a obra como solista “Requiem” de Pedro Teixeira da Silva, com a Orquestra da Universidade do Minho. Em julho de 2023 gravou um CD com o Ensemble BachWerkVokal na Thomas Kirche, emLeipzig, interpretando algumas cantatas e motetes de J. S. Bach. Integrou também vários coros portugueses: Coro da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa; Ensemble All'Ottava e Coro Eborae Musicae, duas formações especializadas em polifonia da escola da Sé de Évora, em Évora; Moços do Coro e Capella Duriensis, no Porto; Vocal Ensemble, em Aveiro; Ensemble Cupertinos, Famalicão e Ensemble Záve, em Tomar.Participou ainda a nível internacional no Chorakademie Lübeck 2020, na Alemanha e fez participações no Coro Amadeus, em Badajoz. Durante a sua experiência coral e solística teve oportunidade de trabalhar com maestros como: John Nelson; Antonio Pappano; Lorenzo Viotti; Lionel Meunier; Leonardo García Alarcón; Gordon Safari; Rafael Pichon; Michel Corboz; Brian MacKay; Owen Rees; Jörn Andresen; Giancarlo Guerrero; Nuno Coelho; Pedro Teixeira; Gonçalo Lourenço; Vasco Negreiros e Nuno Almeida, entre outros.

  • Iniciou os estudos de Canto no Conservatório de Música de Coimbra. Concluiu a Licenciatura de Professores de Educação Musical do Ensino Básico na Escola Superior de Educação de Coimbra e concluiu a Licenciatura em Canto na Universidade de Aveiro. Como solista, interpretou papéis de oratória e ópera dos quais se destacam: Salve Regina ZWV139 de Jan D. Zelenka, Requiem de Fauré, Passio de Arvo Pärt, Requiem de Mozart, Oratória de Natal de J. S. Bach, La Serva Padrona e Livietta e Tracollo de Pergolesi, Pimpinone de Telemann, Bastien e Bastienne de Mozart, Les Contes d’Hoffmann de Offenbach, Até as pedras precisam de raízes de João Santos (Projeto Ópera na Prisão) e Auto dos Zarolhos de António Vitorino de Almeida. Como coralista integrou: Grupo Vocal Ad Libitum (2005-2010); Capela Gregoriana Psalterium (2009-2010). Cantou com o Tenso Europe Chamber Choir (2013) e com o Ars Nova Copenhagen (2019). Canta no Coro Casa da Música, desde 2013, tendo trabalhado com Paul Hillier, Simon Carrington, Kaspars Putniņš, Peter Rundel, Laurence Cummings, Léo Warynski, Hervé Niquet, Sofi Jeannin, Martina Batic, Florian Helgath, entre outros. É co-fundador do ensemble vocal Quarto Tom e membro do grupo vocal Cupertinos, com o qual participou na gravação de 6 CD para a editora Hyperion. O primeiro CD foi premiado com o Preis der deutschen Schallplattenkritik – Bestenliste 2019 e conquistou o Gramophone Classical Music Awards 2019, vencendo na categoria de melhor álbum de “Música Antiga”. O segundo CD foi o vencedor dos Prémios Play 2020, na categoria “Melhor álbum de Música Clássica/Erudita”. Canta com os Moços do Coro, desde 2019.

A entrada na igreja só pode ser feita até 10 minutos após a hora marcada

Orquestra Clássica do Centro
Coro Ricercare
Maestro Sergio Alapont

Órgão Ricardo Toste
Violoncelo Lauro Lira

Eva Braga Simões, soprano
Maria João Gomes, mezzo-soprano
Tiago Sousa, tenor
Nuno Mendes, baixo

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